quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Nasa assina acordo de cooperação com agência espacial israelense

14/10/2015 10h47
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NASA
NASA A Nasa e a Agência Espacial Israelense (ISA) assinaram nesta terça-feira um acordo de cooperação em Jerusalém, segundo um comunicado do ministério israelense de Ciência, Tecnologia e Espaço.
O acordo foi assinado conjuntamente por Charles Bolden, diretor da Nasa, e o diretor do ISA, Menachem Kidron, paralelamente a um congresso sobre o espaço que ocorre em Jerusalém.
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"Conhecidos por suas inovações e tecnologias, e este acordo nos dará a oportunidade de cooperar com Israel no âmbito de viagens para Marte", afirmou Bolden durante a cerimônia.
O presidente do ISA, Yitzhak ben Israel, declarou esperar "que a tecnologia israelense possa desempenhar um papel chave nas missões futuras sobre Marte".
Entre as possibilidades de cooperação, o ministério israelense da Ciência evocou missões conjuntas, intercâmbio de equipes, exploração espacial, programas educativos e outras plataformas de troca em matéria de pesquisa espacial.
A Nasa anunciou no final de setembro a descoberta de água em Marte, descoberta importante que pode revolucionar a compreensão sobre o Planeta Vermelho.
O ISA também assinou nesta terça um acordo de cooperação com a Agência Espacial Francesa (CNES) para um novo projeto em que pesquisadores israelenses irão desenvolver elementos de um satélite francês.
"Desenvolver nossa cooperação com o CNES é a melhor prova da crescente demanda no mundo pela tecnologia israelense no campo espacial", declarou o ministro israelense de Ciência, Ofir Akounis, que assinou o acordo com o presidente do CNES, Jean-Yves Le Gall, segundo comunicado divulgado pelo ministério.

Nasa divulga imagem que mostra buraco coronal do Sol

14 out 2015 13h21




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A Nasa divulgou hoje uma foto que mostra a área escura na parte superior do sol, que é um buraco coronal, uma região em que o sol onde o campo magnético está aberto para o espaço interplanetário, envio de material coronal acelerando no que é chamado de fluxo de vento solar de alta velocidade.
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Foto: NASA/ SDO
O vento solar de alta velocidade proveniente deste buraco coronal, criou uma tempestade geomagnética perto da Terra que resultou em várias noites de auroras.
Esta imagem foi tomada em comprimentos de onda de 193 Angstroms, que é invisível aos nossos olhos e é tipicamente colorized em bronze.

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Nasa revela detalhes da colonização humana de Marte

Publicado: Atualizado:
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Da mesma forma que levou os homens à Lua, a Nasa pretende nos levar à Marte. No entanto, ao contrário da missão Apollo, "nós iremos para ficar", afirmou a agência espacial americana em um documento de 36 páginas que detalha os próximos passos da Jornada para Marte, missão de colonização do planeta.
Divulgado na última semana, o relatório da Nasa revela os muitos desafios que ainda precisam ser superados antes que os humanos possam fincar a bandeira em território marciano, como radiações, efeitos da microgravidade e contaminações fatais aos homens.
marte visto pelo hubble
Enquanto as primeiras datas divulgadas pela agência previam 2030 como o ano provável para a chegada do homem a Marte, o novo documento revisa o calendário para as "próximas décadas".
A publicação do texto foi feita tendo em vista uma audiência no Congresso americano sobre o orçamento para a exploração extraterrestre e um encontro internacional da indústria espacial em Jerusalém, nesta semana.
Mais perto do que nunca
Em uma nota que acompanha o texto, Charles Bolden, administrador da Nasa, disse que a agência espacial norte-americana está "mais perto do que nunca de enviar astronautas para Marte."
"Estamos empolgados em continuar discutindo os detalhes de nosso plano com os membros do Congresso, assim como com nossos parceiros comerciais e internacionais, muitos dos quais participarão do Congresso Internacional de Astronáutica", afirmou Bolden.
O plano divide-se em três etapas, a primeira das quais já está em andamento com experimentos sobre a saúde e o comportamento humanos e sistemas para cultivar comida e reciclar água a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS).
A segunda fase, chamada "Campo de teste", está prevista para começar em 2018 com o primeiro lançamento da nova cápsula espacial Órion sobre o poderoso foguete Space Launch System (SLS).
Em seguida, a agência planeja praticar outras missões na área entre a Lua e a Terra, ou em torno da órbita da Lua. "A Nasa aprenderá a conduzir operações em um ambiente de espaço profundo que permitirá às tripulações voltar à Terra em questão de dias", garantiu o relatório.
A terceira etapa envolve viver e trabalhar na superfície de Marte e em trânsito em naves espaciais "que sustentarão a vida humana durante anos, fazendo apenas manutenções de rotina".
Em relação aos investimentos, o documento afirma que são "acessíveis dentro do atual orçamento da Nasa."
Obstáculos
Os astronautas que viajarem para Marte podem passar até três anos no espaço, onde a radiação é alta e, portanto, são maiores os riscos de desenvolver câncer, perder densidade óssea e sofrer problemas imunológicos, segundo o documento.
"Viver e trabalhar no espaço requer aceitar riscos e a viagem vale esse risco", afirmou o texto, chamando Marte de "um objetivo alcançável" e a "próxima fronteira tangível para a expansão da presença humana".
Alguns especialistas, contudo, consideraram que o informe, que não inclui orçamento nem cronograma, é fraco em detalhes importantes.
John Rummel, do instituto SETI, disse que o documento contém "curiosas deficiências" e apontou que só menciona os termos "comida" e "ar" uma vez, sem dar mais detalhes sobre como os astronautas farão para cultivar alimentos no espaço para sobreviver.
Também ignora "o importante assunto do risco de contaminação" caso Marte abrigue pequenas formas de vida ou se os humanos as levarem para lá por acidente, disse Rummel à Agência France Presse.
"Se não tivermos bastante cuidado, a contaminação proveniente da Terra pode ser interpretada erroneamente como vida marciana", comentou.

sábado, 10 de outubro de 2015

Nasa diz que asteroide gigante que se aproxima da Terra não é ameaça

Asteroide 86666 tem entre 1,2 e 2,6 km de diâmetro.
Corpo celeste passará a 25 milhões de km da Terra neste sábado.

Do G1, em São Paulo
Concepção artística mostra o asteroide GD 61 (Foto: Mark Garlic/Warwick & Cambridge Universities/AFP) 
Concepção artística de asteroide (Foto: Mark Garlic/Warwick & Cambridge Universities/AFP)
O asteroide gigante 86666 (2000 FL10) terá seu ponto de trajetória mais próximo da Terra neste sábado (10), mas não representa nenhuma ameaça ao nosso planeta, segundo a Nasa.
Com um diâmetro entre 1,2 e 2,6 km, o objeto celeste deve passar a 25 milhões de km da Terra, de acordo com dados do projeto sobre Objetos Próximos da Terra do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa. "Representa ameaça zero", disse a agência em post no Twitter.
O projeto faz um trabalho de monitoramento dos objetos espaciais que podem passar perto do nosso planeta.
Este mês, a Nasa e a ESA, a Agência Espacial Europeia, anunciaram detalhes de uma missão conjunta para tentar desviar um asteroide, técnica que salvaria a Terra de um eventual impacto. O plano geral da missão, batizada de Aida (Avaliação de Impacto e Desvio de Asteroide), foi revelado no Congresso Europeu de Ciência Planetária.
A ideia é que as sondas sejam lançadas em 2020 e 2021 e cheguem a seu alvo em 2022. A estimativa de orçamento do projeto ainda não foi anunciada.

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Cientista da NASA afirma que o mundo vai passar a olhar Plutão de forma diferente

A gestora de operações da National Aeronautics and Space Administration (NASA) considerou que nunca mais se vai olhar da mesma forma para Plutão, depois da missão da sonda New Horizons.

"Penso que os cientistas vão passar a olhar de forma diferente para Plutão, porque estamos na posse de muito mais informação", declarou à agência Lusa Alice Bowman.
A cientista está na ilha de São Miguel para proferir hoje uma conferência, na academia açoriana, sobre exploração espacial, subordinada ao tema "Reaching for new horizonts" (Em busca de novos horizontes), a convite do Consulado dos Estados Unidos em Ponta Delgada e em parceria com o American Corner, da Universidade dos Açores, e Observatório Astronómico de Santana.
A agência espacial norte-americana NASA divulgou, a 25 de julho, novas imagens de Plutão, captadas pela sonda New Horizons, que revelam que o planeta-anão está coberto por uma névoa. A sonda, que passou perto do desconhecido Plutão, numa missão que arrancou há quase uma década, continua a enviar informação para a equipa da NASA.
A docente da Universidade de Maryland, nos EUA, recorda que os cientistas e engenheiros "sempre quiseram ir a Plutão e a sítios" onde a humanidade nunca antes chegara.
"O sistema de Plutão é muito rico, sendo constituído por cinco luas, é um sistema binário, daí que se desenvolva num ponto no espaço fora do planeta", declara a cientista.
As luas são muito diferentes, segundo Alice Bowman, sendo que Charon "é enorme e muito diferente, em cor e no terreno", de Plutão.
Considerando que se está perante um sistema "muito interessante", com o qual a comunidade científica pode aprender muito, a gestora de operações da NASA alude à existência de água em montanhas de gelo, sobre as quais ainda não se sabe muito.
"Mas tenho a certeza de que os cientistas vão surgir com muitas teorias. Agora sabemos como o planeta mais longínquo, que vemos como um planeta clássico, é na realidade. Mas o que deve prevalecer na nossa mente é que não há nada como sair do nosso planeta e explorar", afirma a cientista.
Apesar de haver poderosos telescópios na órbita do planeta Terra, a norte-americana considera que distâncias como Plutão são enormes para que se consiga imagens detalhadas, o que só se pode alcançar com sondas, daí que esteja convicta de que a missão New Horizons vai estimular a vontade de seguir em frente.
Alice Bowman declara que não é relevante se Plutão vai ser agora reclassificado como planeta (é considerado o planeta-anão), uma vez que se trata de um tema "muito interessante de estudar" e de "ver em primeira mão".
Sobre a possibilidade de se realizar uma missão humana ao planeta, a cientista recorda que Plutão fica a uma grande distância e que, quando o encontrámos, estávamos a quase cinco biliões de quilómetros de distância da Terra, tendo a New Horizons levado nove anos e meio para lá chegar, movendo-se a velocidades gigantescas.
"Penso que a única forma que teríamos de enviar uma missão tripulada a Plutão era conseguirmos encontrar uma forma de viajar realmente muito rápida. Marte será mais fácil para os humanos. Não estou tão certa em relação a Plutão enquanto não formos capazes de desenvolver novas tecnologias", frisa a cientista.
Alice Bowman está convicta de que há muito mais para partilhar em relação a Plutão, uma vez que há ainda muita informação a bordo da aeronave para visionar.
Plutão tem céu azul, além da água gelada. As partículas que compõem as camadas de neblina de Plutão são, em si, cinzentas e vermelhas, mas a forma como disseminam luz azul chamou a atenção da equipa de cientistas da missão operada pela NASA.
Diário Digital com Lusa

Nasa divulga fotos reais de locações citadas no filme 'Perdido em Marte'

Imagens recentes foram feitas pela sonda MRO (Mars Reconaissance Orbiter).
Roteiro faz referência a localidades marcianas batizadas por astrônomos.

Do G1, em São Paulo
Cratera na planície de Acidalia, em Marte, local onde pousou missão fictícia do filme "Perdido em Marte" (Foto: JPL/Nasa/Univ. do Arizona) 
Cratera na planície de Acidalia, em Marte, local onde pousou missão fictícia do filme "Perdido em Marte" (Foto: JPL/Nasa/Univ. do Arizona)
A Nasa divulgou hoje uma coleção de fotografias mostrando como são as locações reais citadas no filme “Perdido em Marte”, do diretor Ridley Scott.
O romance no qual o filme foi baseado usa nomes de regiões que foram efetivamente batizadas por astrônomos para o pouso das missões tripuladas fictícias descritas na história.
A missão “Ares 3” pousou na planície de Acidalia, mostrada na foto acima e aqui abaixo, em imagens da sonda MRO (Mars Reconaissance Orbiter).
A planície de Acidalia com algumas de suas crateras, local onde pousou missão fictícia do filme "Perdido em Marte" (Foto: JPL/Nasa/Univ. do Arizona) 
A planície de Acidalia com algumas de suas crateras, local onde pousou missão fictícia do filme "Perdido em Marte" (Foto: JPL/Nasa/Univ. do Arizona)
As fotos, que estão no último pacote de imagens liberado pelos controladores da sonda, também incluem uma imagem do solo na planície Schiaparelli, mostrada aqui abaixo, local de pouso da missão “Ares 4”.
A planície Schiaparelli, em Marte, local de pouso da missão fictícia "Ares 4", do filme perdido em Marte. (Foto: JPL/Nasa/Univ. do Arizona) 
A planície Schiaparelli, em Marte, local de pouso da missão fictícia "Ares 4", do filme perdido em Marte. (Foto: JPL/Nasa/Univ. do Arizona)
A cratera Mawrth, também citada no romance que originou o fime, aparece em outra foto da MRO, aqui abaixo.
A borda da cratera não é muito clara e só pode ser vista pelo padrão de sombreamento. Marcas de impacto menores dentro da grande cratera são mais visíveis.
A cratera Mawrth, de borda tênue, com marcas de impacto menores. Local aparece no filme "Perdido em Marte" (Foto: JPL/Nasa/Univ. do Arizona) 
A cratera Mawrth, de borda tênue, com marcas de impacto menores. Local aparece no filme "Perdido em Marte" (Foto: JPL/Nasa/Univ. do Arizona)

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Nasa encontra água congelada e céu azul em Plutão

  • Há 1 hora
Image copyright NASA JPLJHU SwIR
Image caption 'Quem poderia esperar que haveria um céu azul no Cinturão de Kuiper? Isso é maravilhoso', disse pesquisador da Nasa, Alan Stern.
Depois de ter anunciado evidências de água líquida encontradas em Marte, a Nasa (agência espacial americana) revelou nesta quinta-feira a presença de céu azul e água congelada em Plutão.
A sonda New Horizons registrou a primeira imagem colorida de neblina envolvendo o planeta com uma coloração azul. Essa é a consequência da forma como a luz solar é dispersa pelas partículas de neblina, segundo os cientistas.
Além disso, a sonda detectou pequenas regiões de água congelada em Plutão, o que ainda está sendo estudado. "Grandes extensões de Plutão não mostram água congelada exposta diretamente na superfície", disse Jason Cook, especialista da Nasa.
"Porque aparentemente ela está mascarada por outros tipos de gelo mais voláteis pelo planeta. Entender por que a água aparece dessa forma e por que ela não aparece em outros lugares é um desafio."
Leia mais: Como a pesquisa de um universitário nepalês ajudou a Nasa a 'descobrir água em Marte'
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'Céu azul'

Assim como a Terra, Plutão tem uma atmosfera predominantemente de nitrogênio. Mas é a interação do nitrogênio com os raios ultravioletas do sol, na presença de metano, que também está na atmosfera, que faz com que seja possível criar as partículas grossas que formam a neblina.
"Essa impressionante coloração azul nos fala muito sobre o tamanho e a composição dessas partículas", disse Carly Howett, integrante da missão New Horizons no Instituto de Pesquisa SwRI, no Colorado.
"Um céu azul muitas vezes resulta da dispersão da luz solar em várias partículas minúsculas. Na Terra, essas partículas são moléculas de nitrogênio muito pequenas. Em Plutão, elas aparentemente são maiores – mas ainda relativamente pequenas. São partículas que chamamos 'tholins'".
Leia mais: Bélgica 'importa' policiais marroquinos para conter radicalização
O principal pesquisador da missão, Alan Stern, havia atiçado os fãs de Plutão nos últimos dias dizendo para eles esperarem algo "especial" nas imagens semanais que seriam divulgadas nesta quinta-feira.
"Quem poderia esperar que haveria um céu azul no Cinturão de Kuiper? Isso é maravilhoso", disse ele, em um comunicado divulgado pela Nasa.
Mas se você estiver na superfície de Plutão e olhar para cima, o céu pareceria preto, na realidade, por causa da atmosfera rarefeita.
"A neblina é bem fina, então você veria na maior parte a cor da névoa azul como amanheceres e entardeceres", disse Howett em entrevista à BBC.

Água congelada

Os pesquisadores da Nasa identificaram água congelada em várias regiões ao longo da superfície de Plutão.
"Nós já esperávamos que haveria água congelada lá, mas estávamos procurando sinais por décadas e não havíamos encontrado nada até agora", tuítou Alex Parker, também do Instituto de Pesquisa SwRI.
Leia mais: Acusada de sexismo, TV francesa cancela propaganda para promover apresentadoras
Desde 14 de julho, a New Horizons já rondou mais de 100 milhões de km além de Plutão. E isso a coloca a 5 bilhões de km da Terra.
Essa distância gigantesca faz com que demore mais para chegarem as informações da sonda. Demorará talvez mais um ano até que todas as informações estejam com a Nasa para serem estudadas.

Nasa promete anúncio de "descoberta incrível" em Plutão -- será a vida extraterrestre?

(Foto: Divulgação/NASA) 
(Foto: Divulgação/NASA)

Depois de Marte, é a vez de Plutão. A Nasa promete fazer nesta quinta-feira (8) uma revelação incrível sobre o planeta. Quem afirma isso é um dos principais pesquisadores da missão New Horizons, que explorou o planeta.

De acordo com Alan Stern, durante palestra na Universidade de Alberta, no Canadá, a notícia será “emocionante”. O pesquisador se desculpou afirmando que a “Nasa não deixa” que ele fale mais nada, se limitando a afirmar que “será incrível”.

Para realizar o anúncio, a agência espacial dos Estados Unidos promete uma coletiva como a realizada na semana passada, quando se anunciou a descoberta de água em Marte. Mas, segundo especulações, a descoberta de Plutão pode ser ainda maior.

Isso porque, durante a aula no Canadá, Stern se referiu a Plutão da seguinte maneira: “Esse mundo está vivo. Ele tem clima, tem neblina na atmosfera, geologia ativa. 2015 estará em livros didáticos para todo o sempre”. Assim, as suspeitas recaem sobre algum tipo de vida no local.

Plutão tem sido a grande estrela da Nasa em 2015. Em setembro, a agência divulgou imagens inéditas do  planeta obtidas em sua missão New Horizons. Nelas, chamaram atenção principalmente as questões geológicas do planeta, com muitas crateras consideradas “jovens”.


sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Três astronautas voltam à Terra após período na ISS


Uma equipe de três astronautas, composta por um russo, um cazaque e outro dinamarquês, retornaram à Terra nesta sexta-feira em viagem que partiu da Estação Espacial Internacional (ISS) e os levou ao centro do Cazaquistão, onde aterrissaram às 21h51 (horário de Brasília).
A aterrissagem, que pôde ser acompanhada ao vivo pelo site da Nasa, ocorreu sem complicações e os três integrantes da tripulação chegaram sãos à Terra, deixando seis astronautas a bordo da ISS, a quantidade mais comum.
O veterano russo Gennady Padalka, que aterrissou hoje, é a pessoa que mais tempo passou no espaço, com um total de 879 dias divididos em cinco missões, dois meses a mais que Sergei Krikalev, que ostentava o recorde anterior. Em sua última viagem, Padalka permaneceu na ISS durante seis meses.
Os outros dois astronautas que aterrissaram junto a Padalka, o dinamarquês Andreas Mogensen e o cazaque Aidyn Aimbetov (primeiros de seus países a irem ao espaço), ficaram apenas uma semana na ISS, à qual chegaram na sexta-feira passada em uma missão de curta duração.
Mogensen participou da missão como representante da Agência Espacial Europeia (ESA) e Aimbetov da KazCosmos.
O trajeto da nave Soyuz TMA-16M, de fabricação russa, que os levou outra vez para casa, durou três horas e meia desde que a saída da ISS.
Os seis astronautas que permanecem na ISS são os russos Sergei Volkov, Oleg Kononenko e Mikhail Kornienko, os americanos Scott Kelly e Kjell Lindgren, e o japonês Kimiya Yui.
EFE    


domingo, 29 de março de 2015

Astronautas descolam hoje

para um ano no Espaço

27/03/2015
Um astronauta norte-americano e um cosmonauta
russo preparam-se para estar um ano na Estação
Espacial Internacional, um feito inédito, com
lançamento previsto para esta sexta-feira, que visa
testar a resistência do corpo humano no espaço
por longos períodos.


MAXIM ZMEYEV/REUTERS

Os astronautas Scott Kelly, Gennady Padalka e Mikhail Kornienko (da esquerda para
a direita)



PARA LER A MATÉRIA COMPLETA, CLIQUE >

 http://www.jn.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=4479131